Destino...
Sempre quando ouço algo a esse respeito me lembro de um texto de um colunista da Folha.
Quando ele o escreveu eu não me lembro, a razão de tê-lo escrito, muito menos.
Também não consigo descobrir o motivo de tê-lo retido na memória. Só sei que vive em mim como lembranças que se manifestam em dia de chuva...
“Homem deve lutar por seu destino” se me lembro bem era o título, e se não me falha a memória o colunista era o grande escritor Paulo coelho. Infelizmente, o que tenho, o que hoje encontrei dentro de um velho livro do Arnaldo Jabor, “Eu Sei Que Vou Te Amar”, o qual tive a honra de adquiri-lo autografado na Bienal do livro em São Paulo, é apenas o pequeno recorte do conto sem detalhes do autor e sem registro do tempo. Mas o que importa na vida é a história em si.
Vou repassar a história especialmente pra você que gosta de refletir histórias e delas tirar proveito para a própria vida; pois os ensinamentos estão em tudo, nos pequenos e grandes fatos da história do dia a dia; é-la:
“Malba Tahan conta a história de um homem que encontrou um anjo no deserto e lhe deu água. “Sou o anjo da morte e vinha buscá-lo”. Disse o anjo. “Mas, como você foi bom, vou lhe emprestar o ‘Livro do Destino’ por cinco minutos; você pode mudar seu fim”.
O anjo lhe entregou o livro. Ao folhear suas páginas, o homem foi lendo a vida dos seus vizinhos. Ficou descontente com o destino deles: “Estas pessoas não merecem coisas tão boas”, pensou. De caneta em punho, começou a alterar o que estava escrito nas páginas, piorando a vida de cada um.
Finalmente, chegou na página de sua vida. Viu seu final trágico, mas, quando preparava-se para mudá-lo, o livro sumiu. Os cinco minutos já tinha passado.
E o anjo, ali mesmo, levou a alma do homem.”
Aconteceu algo parecido comigo; por isso quis contar essa história.
Mas o que aconteceu comigo ainda não esta escrito, exceto no livro da vida.
O que aconteceu comigo?
Tem certeza que quer saber a minha história?
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